terça-feira, 20 de janeiro de 2009
eis a excepção.
há um sinónimo a roer-me o osso e hoje, que é frio, dói-me ainda mais não haver nenhuma proximidade entre os nervos e o músculo. deixo cair a chuva às margens da pele que é feita de arame farpado, talvez ainda não seja tarde para nascer. e na rapidez da pontuação do texto denoto que falta a simpatia das vírgulas,concluo que não me cabem entre os braços superficialidades tão grandes como sinónimos e esbracejo. nos textos de amor há sempre uma poesia labiríntica, morada de metáforas e eufemismos, talvez por isso sejam de difícil entendimento.
parabéns rui, sobretudo por seres antónimo e seres tudo menos superficial.
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