terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

entrego-te hoje os espinhos, comi as rosas. alimentei-me dos jardins da eternidade e, pela noite adentro, fui estagnando as desculpas e a misericórdica.por isso hoje te digo, no alarme de me reconhecer a queda subsquente, que estou morta. talvez não te apercebas ainda mas já não há música nos meus passos e, ainda que te pareça cobarde, só te quero dizer que vou embora.

por: mar


1 comentários:

Anonymous Anónimo escreveu...

também me encontro morta.

tornei me num objecto frio e cruel

por força das circunstancias e necessidades

um dia isto fará parte do passado.

5 de fevereiro de 2009 às 20:54 

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